A cena foi simbólica: em meio a máquinas agrícolas, engenhos de cana e debates sobre energia limpa, a Toyota escolheu a Fenasucro & Agrocana 2025, em Sertãozinho (SP), para apresentar o protótipo do Prius híbrido plug-in flex. O modelo une o que o Brasil tem de mais representativo em mobilidade sustentável — o etanol — à eletrificação por meio de recarga na tomada.
O resultado não é apenas um carro experimental, mas uma proposta concreta de como reduzir emissões sem esperar por um futuro distante. O Prius plug-in flex pode cortar em até 90% as emissões de CO2 quando abastecido com etanol e utilizado com a bateria carregada. Em outras palavras: é um protótipo que conversa diretamente com as vocações brasileiras e aponta para onde a mobilidade pode ir nos próximos anos.
A Toyota vem defendendo mundialmente a estratégia chamada de multipathway, que significa explorar diferentes soluções de acordo com a realidade de cada país. Se na Europa o caminho pode ser a eletrificação total, no Brasil o etanol aparece como alternativa concreta e imediata.
É nesse contexto que o Prius híbrido plug-in flex faz todo o sentido. Enquanto outros mercados apostam em carros 100% elétricos, o Brasil tem uma rede consolidada de produção e distribuição de etanol, o que permite adotar a tecnologia de forma mais acessível e eficiente. O protótipo apresentado em Sertãozinho é, portanto, um exemplo de como adaptar inovação global às condições locais.
No estande de 150 m², os visitantes puderam conhecer de perto o Prius plug-in flex e outros modelos da Toyota, como a Hilux, o SW4 e o Corolla Cross híbrido flex full. Mas a experiência não parou aí: o público foi surpreendido com uma ação simbólica. O café expresso servido no espaço foi preparado com energia elétrica retirada diretamente do Prius plug-in flex. Uma forma criativa de mostrar que a eletrificação pode ser prática, cotidiana e até saborosa.
Segundo Roberto Braun, diretor de Comunicação e porta-voz da área de ESG da Toyota, o lançamento reforça a história de pioneirismo da marca: “Fomos pioneiros nos híbridos e híbridos flex. Agora, com o protótipo do Prius híbrido plug-in flex, reafirmamos nosso compromisso com uma mobilidade mais sustentável, conectada às vocações do País e que gera impacto positivo para o meio ambiente e a sociedade”.
O discurso traduz bem a proposta do veículo: uma solução imediata que não depende de uma infraestrutura completamente nova, mas aproveita a que já existe, potencializada pela eletrificação.
A participação da Toyota na feira não se limitou à exposição dos modelos. Durante a programação da Fenabio 2025, realizada dentro da Fenasucro, o diretor de Assuntos Governamentais da Toyota do Brasil, Rafael Ceconello, participou do painel “Expansão Global do Etanol”. Ele destacou como o país pode ser referência na combinação de biocombustíveis e eletrificação, mostrando ao mundo que o etanol pode desempenhar papel central no processo de descarbonização.
Além da exibição tecnológica, a Toyota levou ao evento condições comerciais especiais. Um dos destaques foi o desconto de 18% na Hilux para produtores rurais e frotistas, válido para versões cabine simples, SR e Power Pack. A iniciativa mostrou que inovação e mercado podem caminhar juntos, aproximando clientes de novas possibilidades.
Falar em Prius é falar de história. O modelo foi um dos pioneiros na eletrificação automotiva mundial e se tornou sinônimo de inovação. Agora, na versão híbrida plug-in flex, ele ganha um tempero brasileiro: a possibilidade de funcionar tanto com gasolina quanto com etanol, somada à recarga elétrica na tomada.
Essa combinação representa algo maior do que um simples protótipo em exposição. É um recado claro de que o Brasil pode ser referência mundial em mobilidade sustentável ao aliar sua expertise em biocombustíveis com as novas tecnologias de eletrificação.
O dado mais marcante é a promessa de reduzir em até 90% as emissões de CO₂ quando o carro é abastecido com etanol e usado com a bateria carregada. Em termos práticos, isso significa que rodar em um Prius plug-in flex poderia ser quase tão limpo quanto dirigir um elétrico em países cuja matriz elétrica ainda depende de carvão ou petróleo.
A diferença é que, no caso brasileiro, não é necessário esperar por grandes transformações de infraestrutura. O etanol já está disponível em praticamente todos os postos de combustível, e sua produção é consolidada há décadas.
A estratégia multipathway da Toyota ganha vida no Brasil justamente com projetos como este. O conceito defende que não existe uma única solução para a descarbonização. Cada região do mundo precisa avaliar sua matriz energética, sua infraestrutura e suas condições sociais e econômicas.
Se em alguns países a eletrificação total pode ser viável, no Brasil o caminho do híbrido flex surge como mais inteligente. Afinal, aproveita uma cadeia produtiva já estabelecida, mantém empregos no setor sucroenergético e entrega resultados imediatos na redução das emissões.
Essa postura não é novidade. A Toyota já havia sido pioneira ao lançar o Corolla híbrido flex em 2019, primeiro carro do mundo a unir eletrificação e biocombustível. Pouco tempo depois, o Corolla Cross também recebeu a tecnologia, consolidando a inovação como uma realidade de mercado, e não apenas conceito de feira.
Agora, com o Prius plug-in flex, a marca dá mais um passo à frente. A diferença é que, desta vez, o projeto também coloca o Brasil em evidência no cenário global, já que o país se torna uma espécie de “laboratório vivo” para tecnologias que podem ser replicadas em outras nações com produção de biocombustíveis.
O espaço da Toyota na Fenasucro não foi pensado apenas como vitrine, mas como experiência. O destaque do café expresso servido com energia do próprio Prius plug-in flex foi um detalhe simbólico que conquistou os visitantes.
Mais do que provar um café, o público pôde perceber que a eletrificação não precisa ser distante da rotina. Ela pode estar no simples ato de carregar um celular, ligar um notebook ou — nesse caso — preparar uma bebida. Foi uma forma de aproximar o conceito do dia a dia das pessoas.
Embora o protótipo tenha roubado os holofotes, outros modelos importantes da linha Toyota também estiveram presentes no estande. A Hilux, líder do segmento de picapes, foi lembrada por sua confiabilidade e durabilidade, atributos que a tornaram referência entre produtores rurais.
O SW4 também foi exibido, reforçando sua posição como SUV robusto e confortável para famílias que buscam desempenho e espaço. Já o Corolla Cross híbrido flex full mostrou que a eletrificação da Toyota já é realidade em modelos fabricados no Brasil e disponíveis ao público.
A participação de Rafael Ceconello, diretor de Assuntos Governamentais da Toyota do Brasil, no painel “Expansão Global do Etanol”, foi outro ponto alto do evento. O executivo destacou como o país pode liderar a transição energética ao mostrar que o etanol é solução viável não apenas para os brasileiros, mas também para outros mercados emergentes.
Segundo Ceconello, o diferencial do Brasil é ter uma tecnologia que une sustentabilidade, acessibilidade e impacto imediato. Enquanto alguns países ainda discutem como eletrificar sua frota, o Brasil já demonstra que pode reduzir emissões hoje, sem precisar esperar por mudanças profundas.
Outro atrativo foi a chance de unir inovação com negócios. A Toyota apresentou condições comerciais especiais, como o desconto de 18% na Hilux para produtores rurais e frotistas. Esse tipo de iniciativa reforça que a marca não pensa apenas em mostrar tecnologia, mas também em oferecer oportunidades concretas para seus clientes.
Os números globais reforçam a posição da Toyota como líder em eletrificados: mais de 23 milhões de veículos vendidos, que evitaram a emissão de 176 milhões de toneladas de CO₂ no planeta.
No Brasil, a marca anunciou recentemente investimento de R$ 11,5 bilhões até 2030, destinados à ampliação da capacidade produtiva e ao desenvolvimento de novas soluções de mobilidade. Parte desse valor será direcionado para dois novos veículos híbridos flex full, incluindo o Yaris Cross, previsto para outubro.
Se antes o país era visto apenas como mercado consumidor, agora passa a desempenhar papel ativo na criação de soluções sustentáveis. O Prius híbrido plug-in flex é prova disso. Ele mostra que a união entre o know-how global da Toyota e a expertise brasileira em biocombustíveis pode gerar tecnologias com impacto mundial.
A Fenasucro & Agrocana 2025 serviu de palco não apenas para exibir um carro conceitual, mas para reforçar a mensagem de que o futuro da mobilidade no Brasil passa pela integração entre etanol e eletrificação.
Entre os detalhes que mais chamaram atenção no estande da Toyota em Sertãozinho estava o café expresso servido com energia do próprio Prius híbrido plug-in flex. A ação foi simbólica, mas mostrou de forma simples como a eletrificação pode ser útil em situações cotidianas. Mais do que impressionar, serviu para aproximar a tecnologia das pessoas, mostrando que ela não está restrita a laboratórios ou ambientes sofisticados.
O Brasil já havia sido palco do lançamento do primeiro carro híbrido flex do mundo, o Corolla, em 2019. Agora, com o protótipo do Prius plug-in flex, o país novamente se coloca na dianteira. Isso reforça a importância do mercado brasileiro como vitrine de soluções que unem eletrificação e biocombustível.
Apesar de ser visto muitas vezes como combustível “nacional”, o etanol brasileiro tem despertado atenção em outros países. A participação da Toyota no painel “Expansão Global do Etanol” foi estratégica: o objetivo foi mostrar que o biocombustível pode se tornar peça-chave na transição energética de mercados emergentes, onde a eletrificação total ainda é inviável no curto prazo.
Enquanto alguns países debatem metas de neutralidade de carbono para 2040 ou 2050, o híbrido plug-in flex mostra que a redução de emissões pode acontecer agora. Rodar com etanol e eletrificação significa aplicar uma solução prática, que não depende de investimentos bilionários em novas estruturas. Esse aspecto torna o modelo especialmente relevante para países em desenvolvimento.
O conceito de multipathway pode soar abstrato, mas o Prius plug-in flex o traduz em realidade. A Toyota entende que não há caminho único: elétricos, híbridos, híbridos plug-in, biocombustíveis e até células de hidrogênio podem coexistir, dependendo das condições locais. O Brasil, com sua tradição no etanol, tem uma vantagem competitiva nesse cenário.
Poucos sabem, mas a Toyota já vendeu mais de 23 milhões de veículos eletrificados no mundo. Isso evitou a emissão de 176 milhões de toneladas de CO₂, número equivalente a plantar bilhões de árvores. O Prius plug-in flex chega como mais um capítulo nessa trajetória.
Com 150 m², o estande da Toyota se destacou não só pelo tamanho, mas pelo conteúdo. Visitantes puderam interagir com os modelos, assistir a demonstrações e até conversar com especialistas para entender os detalhes da tecnologia. Muitos relataram que o espaço foi um dos mais concorridos da feira.
Outro ponto curioso é que, durante o evento, executivos da Toyota confirmaram a chegada do Yaris Cross híbrido flex full para outubro. O SUV compacto será o primeiro da nova leva de modelos que farão parte do investimento de R$ 11,5 bilhões até 2030. Isso significa que a tecnologia híbrida flex ficará cada vez mais acessível ao consumidor brasileiro.
Enquanto o protótipo atraía olhares, a Hilux com desconto de 18% para produtores e frotistas movimentou conversas de negócios no estande. Essa combinação de inovação tecnológica e oportunidade comercial reforçou o caráter múltiplo da participação da Toyota: inspirar, mas também vender.
A escolha de apresentar o Prius plug-in flex na Fenasucro & Agrocana não foi por acaso. Sertãozinho é referência mundial na produção de açúcar, etanol e bioenergia. Ao lançar um protótipo que depende justamente dessa cadeia, a Toyota reforçou que o futuro da mobilidade está diretamente conectado à realidade do campo brasileiro.
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