A “fabricação circular” tem a promessa de reduzir o desperdício reutilizando peças para fabricar carros novos.
A degradação do meio ambiente é algo que nos afeta diretamente, principalmente nos dias de hoje que a conscientização ambiental se faz cada vez mais presente e necessária, não apenas para uma melhoria a curto prazo, tendo em vista resultados imediatos que nos beneficiem no agora, mas, essencialmente, a longo prazo, trazendo benefícios para as gerações futuras.
Neste sentido, todos os mercados vêm tomando para si o desafio de se adequar a esta nova realidade de um mundo cada vez mais sustentável e, consequentemente, preocupada com o meio ambiente. Assim, não seria diferente no mercado automotivo, que para executar esta função social com maestria e responsabilidade necessita passar tudo por um rígido controle de qualidade até atingir o consumidor enquanto destinatário final do produto.
Com os meios de produção cada vez mais modernos e suas tecnologias sendo atualizadas diariamente, a questão da obsolescência programada está cada vez mais evidente e urgente ao consumidor de todas as partes do mundo.
O tempo de vida de um automóvel até ano de 2019 era de nove anos e seis meses, sendo que a grande maioria dos carros no Brasil passa dessa “data de validade”, atingindo tempos de rodagem exorbitantes. Questionar o que se deve fazer com esses veículos é extremamente necessário nos dias de hoje.
Desta forma, as empresas de reciclagem automotiva se apresentam como soluções viáveis aqui no Brasil e no resto do mundo. É bastante importante destacar que comercializar peças de carros usados não é uma novidade, afinal, todos nós conhecemos as famosas “sucatas”, que em 2014 ganharam um reforço legal, passando a ser regulamentadas por lei a comercialização de peças usadas de carros e motos.